O Projeto das hortas comunitárias em Sete Lagoas é de iniciativa da Prefeitura Municipal e teve início na década de 80. Os agricultores recebem canteiros para plantar, têm os custos de água e funcionários assegurados pela Prefeitura e doam a produção de um canteiro para a merenda escolar. Dessa forma, as famílias beneficiadas ganham não apenas uma alimentação de qualidade na mesa, mas também passam a ter renda, pois o excedente da produção pode ser comercializado.
As hortas estão localizadas nos bairros JK, Nova Cidade, Montreal/Canadá,Cidade de Deus, São Paulo e Vapabuçu. Importantes parceiros integram o projeto, como a EMATER, a EMBRAPA e o Banco do Brasil. Recentemente, as hortas foram beneficiadas pelo Projeto de Desenvolvimento e Cidadania, coordenado pelo agrônomo da EMBRAPA Luciano Cordoval e financiado pela Petrobrás.
Elas estão recebendo lagos de múltiplos usos e, com isso, ganham um sistema de irrigação moderno e as atividades se expandem para a criação de peixes, o que gera um incremento na renda das famílias agricultoras.
Os desafios de crescimento, agora, estão ligados à comercialização dos produtos. A ideia é investir em feiras livres, em um site para divulgação de informações e em um espaço para armazenamento e conservação dos produtos.
Todos os alimentos produzidos nessas hortas não contêm agrotóxicos e recebem o selo orgânico. Um exemplo de iniciativa pioneira e bem gerenciada que, com o apoio da comunidade, transforma em realidade os conceitos de sustentabilidade, inclusão social e geração de renda.
As hortas estão localizadas nos bairros JK, Nova Cidade, Montreal/Canadá,Cidade de Deus, São Paulo e Vapabuçu. Importantes parceiros integram o projeto, como a EMATER, a EMBRAPA e o Banco do Brasil. Recentemente, as hortas foram beneficiadas pelo Projeto de Desenvolvimento e Cidadania, coordenado pelo agrônomo da EMBRAPA Luciano Cordoval e financiado pela Petrobrás.
Elas estão recebendo lagos de múltiplos usos e, com isso, ganham um sistema de irrigação moderno e as atividades se expandem para a criação de peixes, o que gera um incremento na renda das famílias agricultoras.
Os desafios de crescimento, agora, estão ligados à comercialização dos produtos. A ideia é investir em feiras livres, em um site para divulgação de informações e em um espaço para armazenamento e conservação dos produtos.
Todos os alimentos produzidos nessas hortas não contêm agrotóxicos e recebem o selo orgânico. Um exemplo de iniciativa pioneira e bem gerenciada que, com o apoio da comunidade, transforma em realidade os conceitos de sustentabilidade, inclusão social e geração de renda.
